Denise Fontoura

Psicóloga pós-graduada em Psicopedagogia.

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Exercícios mentais contribuem para manter o foco


É possível pensar que a concentração seja uma forma intensa de atenção. Embora a capacidade de se manter atento a algo varie de pessoa para pessoa, como a absoluta maioria das habilidades também essa pode ser treinada e fortalecida. O importante é incorporar os exercícios ao cotidiano, ainda que sejam dedicados a eles apenas alguns minutos por dia, principalmente no início. Aos poucos, o tempo dedicado à atividade pode ser ampliado. A seguir, algumas sugestões de exercícios simples que ajudam a ampliar a concentração.

DE OLHO NO HORIZONTE

De pé, em posição ereta, com os braços ao longo do tronco, sinta o peso do seu corpo e olhe para um ponto fixo à sua frente. Desloque o peso do corpo para o pé esquerdo e flexione o joelho direito elevando-o lentamente enquanto inspira profundamente. Delicadamente, segure o joelho com as duas mãos por alguns segundos e mantenha a coluna naturalmente ereta. Faça cinco respirações profundas. Abaixe a perna enquanto solta o ar. Repita o procedimento levantando a outra perna. Ao terminar, pense que uma linha imaginária passa pela sua coluna e vai até o topo de sua cabeça, mantendo-o equilibrado em todos os seus movimentos.

OLHOS ABERTOS, OLHOS FECHADOS

Esse exercício é feito em duas etapas. Primeiro, escolha um objeto qualquer, como um lápis, por exemplo. Coloque-o na sua frente. Olhe firmemente e concentre a sua atenção nele. Deixe que o objeto ocupe todo o espaço mental durante o tempo que for possível. Aumente gradualmente o tempo da duração do exercício. Na segunda fase, feche os olhos e visualize em sua mente o mesmo objeto. Concentre-se nesta imagem virtual, atendo-se a todos os detalhes, pensando apenas nessa tarefa. Caso se distraia, recomece a imaginar o objeto e aumente progressivamente a duração do exercício. Com a prática, verá que fica cada vez mais fácil manter-se focado.

TIQUE-TAQUE

Escolha um ambiente silencioso, sente-se em posição confortável. Pegue um relógio que faça barulho e coloque-o a trabalhar. Concentre sua atenção no ritmo e deixe que o som ocupe todo o seu espaço mental. Se alguns pensamentos passarem por sua mente, não se apegue a eles, deixe-os passar e retome a concentração.

MENSAGEM DO BEM

Sente-se de maneira confortável, com a coluna reta e escolha uma palavra ou frase positiva (por exemplo, “eu me sinto bem”, “sou grato pelo que tenho em minha vida” ou “sou capaz de aprender”. Repita-a várias vezes, primeiro de olhos abertos, depois de olhos fechados. Deixe que o som das palavras ocupe sua mente, até que sinta como se o som não viesse de sua boca, mas tomas-se conta de todo o ambiente. Pense nas palavras escritas recobrindo objetos e as paredes ao seu redor, como se você se estivesse ouvindo um disco uma ou mais vezes. De forma progressiva, aumente a duração do exercício.

A CHAMA DA VELA

Como essa prática é mais longa, com duração de aproximadamente 15 minutos, convém ler as orientações a seguir até se familiarizar com elas, para que não precise se ater ao texto durante sua realização. Ao criar uma imagem mental de uma chama, o fluxo de pensamentos que causam distração tende a ficar mais lento e você poderá atingir uma sensação de bem-estar, com mais consciência de seu corpo.

- Acomode-se num lugar calmo e confortável. Acenda uma vela e coloque-a a cerca de um metro à sua frente. Sente-se com as pernas cruzadas no chão, sobre uma almofada ou, se preferir, numa cadeira, mantendo as costas retas contra o encosto e as pernas separadas. Feche os olhos e tome consciência de cada uma das partes do seu corpo, relaxando uma de cada vez. Respire calma e profundamente, enquanto percorre mentalmente todo o seu corpo.

- Mantenha-se nessa posição, com os olhos fechados. Conscientize-se do ritmo de sua respiração, que ficará cada vez mais regular. Abra os olhos e foque na chama da vela. Se os seus pensamentos tentarem “fugir”, traga-os lentamente de volta à chama. Relaxe os músculos faciais e mais uma vez feche os olhos. Inspire e expire profundamente, prestando atenção a esse movimento, sentindo o abdômen subir e descer. Leve o tempo que for necessário até sentir-se relaxado, como se estivesse sendo embalado por ondas produzidas pela respiração. Pense que está calmo e tranquilo.

- Visualize a imagem da chama na sua mente. Permaneça focado em seus movimentos intermináveis. Isso ocupa a totalidade da sua mente. É como se você estivesse hipnotizado pela dança e cores da chama. Quando um pensamento tomar conta de sua mente, deixe-o ser consumido pelo fogo. Aproxime um pouco mais o rosto da chama e sinta seu calor, sempre de forma relaxada. Após algum tempo comece a mover seus músculos e membros lentamente e alongue-se devagar, antes de se levantar.



Fonte: Mente e Cérebro

terça-feira, 28 de maio de 2013

Dislexia torna aprendizagem um sofrimento para criança. Tratamento pode ajudar a vencer obstáculos.


A criança demora muito a fazer o dever de casa, se cansa, lê mas não entende. Antes de perderem a paciência, os pais precisam saber que pode não ser preguiça, rebeldia ou muito menos falta de inteligência. O alerta, que já anda ecoando em algumas escolas, chama a atenção para a dislexia, um transtorno de aprendizagem que envolve dificuldade com a leitura e a escrita.

Ganhou-se mais destaque com a Semana da Dislexia, realizada no final de 2012. A iniciativa teve como slogan “Eu posso!”. A ideia foi que a campanha se tornasse um grito contra o preconceito que disléxicos sofrem na escola, em casa e até no trabalho.

- A dislexia não tem relação com potencial. São pessoas capazes. Mas precisam de apoio. O professor deve oferecer mais ferramentas concretas. A maioria das escolas dá mais tempo para a criança fazer a prova. É justo. Os pais podem mostrar mais de História nos museus, por exemplo - sugere a fonoaudióloga Renata Mousinho, do Centro de Referência em Dislexia da UFRJ.

O diagnóstico não é simples. Família e escola também são analisadas.

- Apesar de fechar diagnóstico por volta dos 8 anos, quando há indícios, o tratamento deve começar logo. Isso minimiza problemas escolares e baixa autoestima - diz Renata.

O tratamento deve envolver fonoaudiologia, pedagogia, psicologia e psicopedagogia.





Fonte: Extra

Alguns Sinais de Autismo


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Padrastos e Enteados: dicas para um bom convívio


Pesquisa norte-americana levantou os fatores que mais ajudam e os que mais atrapalham essa relação.


O número de famílias-mosaico no mundo todo está aumentando. Cada vez mais os casais têm liberdade para se separar de seus companheiros e encontrar novos amores. Esse processo costuma ser mais difícil para quem tem filhos e a maneira como essas novas relações familiares se estabelecem depende de vários fatores. Agora, um estudo da Universidade de Brigham, nos Estados Unidos, parece ter chegado a uma conclusão sobre as atitudes que mais influenciam na forma como as crianças estabelecem uma relação com o novo namorado da mãe.

Os pesquisadores analisaram 1088 crianças e adolescentes de 10 a 16 anos. Eles identificaram algumas atitudes que aproximam e afastam os filhos do primeiro casamento do padrasto. Da perspectiva das crianças, há frustrações quando o novo homem assume muita autoridade dentro da família ou se ele tenta mudar radicalmente a rotina e os hábitos da casa. Quando a mãe age como se nada de significativo tivesse mudado – o novo companheiro é uma substituição, ao invés de uma adição – ou toma para si toda a responsabilidade de cuidar dos filhos também existe conflito.

Entre as atitudes positivas, estão o novo casal discutir o mínimo possível, mãe e padrasto estarem de acordo em relação à educação das crianças e, especialmente, incentivar os filhos a compartilhar os sentimentos e frustrações em relação ao novo marido (ou namorado). “As mães precisam deixar seus filhos saberem que tudo bem conversar se eles tiverem algum problema com o padrasto, porque todo mundo está tentando entender como será a nova dinâmica familiar”, afirmou Kevin Shafer, um dos envolvidos no estudo.

Para a terapeuta familiar Carmen Lucia Pinheiro, os resultados da pesquisa fazem muito sentido. Ela ressalta que a aceitação de um padrasto ou madrasta também depende muito de como se deu o processo de separação dos pais. Quanto mais traumático ele for ou quanto mais partido os filhos tomarem a favor de um dos genitores, mais difícil será a aceitação de um novo membro. A idade da criança também faz diferença. As menores costumam aceitar com mais tranquilidade. Já as mais velhas entendem melhor o que está acontecendo ao seu redor e têm capacidade de questionar os pais.
A partir de sua experiência no consultório, Carmen Lucia reuniu algumas dicas para tornar a convivência mais tranquila:

- A primeira coisa que os pais precisam esclarecer, independente da idade dos filhos, é que pai e mãe serão sempre pai e mãe. Ou seja, eles não desaparecerão da vida das crianças mesmo que a configuração familiar se altere;

- Se a mãe ou o pai encontrarem novos companheiros, é importante que essa pessoa crie uma relação saudável com as crianças antes de morar junto com elas. Assim, a adaptação será mais fácil;

- O novo namorado ou marido (o mesmo vale para namorada ou esposa) não pode entrar na casa da família querendo mudar todas as regras. Primeiro, ele precisa entender como a dinâmica funciona e participar dela. Aos poucos, à medida que conquista um espaço nessa dinâmica e cria laços afetivos, ele pode sugerir novas regras, mas sempre em diálogo com as crianças e em acordo com a mãe ou o pai;

- Se o padrasto ou madrasta estiver interessado em amar exclusivamente sua mulher ou seu marido, dificilmente a convivência será harmoniosa. As crianças também precisam sentir que são amadas e o novo membro da família precisa demonstrar carinho por elas;

- É fundamental conversar quando surgirem problemas entre padrasto ou madrasta e as crianças. Por outro lado, quando o casal briga, as crianças não são obrigadas a assistir;

- Não é porque o processo de adaptação é difícil que as pessoas separadas devem desistir de seus projetos de vida. Isso é, todo mundo tem direito a ter um novo companheiro;

- A entrada de outra pessoa na família não é só drama. Ela pode ser muito positiva e até mesmo um aprendizado para a criança ser mais tolerante com o novo e o diferente.


Fonte: Crescer

sábado, 18 de maio de 2013

Celular funcionando


Prezados pacientes,

Comunico que o meu número de celular já está FUNCIONANDO normalmente.

Meus atuais contatos são:


denisefontoura.psicologa@gmail.com




quinta-feira, 9 de maio de 2013

Celular temporariamente indisponível

COMUNICADO:

Prezados pacientes, meu número de celular (21) 8170-0170 encontra-se temporariamente indisponível, devido ao extravio do aparelho. 

Assim que conseguir habilitar a mesma linha em novo chip, este número será reativado (em breve).

De qualquer forma, continuo acessível pelo telefone: (21) 3022-5112 e pelo e-mail: denisefontoura.psicologa@gmail.com

Att.

Denise Fontoura
Psicóloga/Psicopedagoga

Entenda o TDAH


Acesse o link abaixo e assista ao vídeo para entender melhor o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.